Poesia: Da janela

Da janela dois pardais
Na rua carros, bicicletas, animais
De um lado a outro, pobres mortais
Alguns já nem sabem pra onde vai
E eu na janela, num prazer fugaz
De sonhar com um destino
Que já não me alimenta mais
De pensar em alguém
Algo que me traga a paz
Suspiro num tédio
Da qual nada me satisfaz
Da janela apenas eu
Somente eu e ninguém mais.

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