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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Ele está mais na terra do que no céu.

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Um homem como os outros homens Mas não era só “um homem” Ele era talvez tudo para quem não tinha nada Um homem comum que também sangrava Que sentia o sol, que também se machucava Mas tinha em sua palavra a “palavra” dos sábios Um homem que pisava no chão Que tinha o corpo molhado pela chuva Que também se cansava Mas que era a cura de uma multidão Um homem que era só um homem Mas seus feitos impressionavam Porque ele conhecia o que muitos Em cem anos de vida nem se quer imaginava Um homem que era só um homem Entre muitos em Jerusalém Mas seus pequenos atos se perpetuaram E ele se tornou mestre, quase uma lenda Alguém na história que ganhou o mundo Um homem que se tornou personagem Um homem em que duvidam de sua existência Um homem que morreu nas mãos de outros homens Um homem que morreu por uma revolução Sim, uma revolução, o amor Em cada um que curou Em cada um que abraçou Em cada alma que acalentou Um humilde filho de carp

AQUí

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Nossa primeira postagem do mês de dezembro é uma poesia em espanhol, anteriormente o blog O POETA AMARGO tinha feito a proposta de deixar uma pagina direcionada à poesia em espanhol, porém acredito que postá-las juntamente com as demais na pág principal é uma maneira de mostrar que não são apenas versões em espanhol de poesias já publicadas, mas sim poesias inéditas. Aquí Aquí El sol que brilla cada mañana Que me despierta y me hace luchar Tu voz era la única cosa Que quería ouir en la cama Siento que te veo en esta casa Pero ya no estás aquí El tormento de toda mi alma Es porque te veo por la puerta salir. Siento que te veo en las paredes Pero tu está lejos de aquí Trato de escapar de algo que me duele Su fantasma en esta casa me hace sufrir. En la cama aún tu pergume En el sofá su libro y un cigarrillo En todas partes la memoria En mi pecho aqui está un cuchillo